terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Carro de passeio colide com carreta e duas pessoas morrem durante a batida. Uma criança morreu no hospital

O acidente de trânsito envolvendo um carro Fiat Pálio e uma carreta, carregada de seixo, que vitimou fatalmente duas pessoas na BR-316, na cidade de Castanhal, aconteceu durante a tarde de domingo, 03, por volta das 14 horas e 30 minutos no km 60 da rodovia que liga Castanhal ao município de Santa Maria   do Pará. Chovia quando aconteceu a colisão e a Polícia Rodoviária Federal acredita que o motorista do veículo menor tenha perdido a direção, invadido a contramão e colidiu com a carreta.

No Fiat, que seguia viagem à cidade de Capanema, estavam quatro pessoas, eram elas: William Maic, Antonio Nilson Furtado da Silva, de 41 anos, e uma adolescente de 17 anos, que estava com sua filha de apenas um ano e quatro meses no banco traseiro. Antonio e William morreram durante a batida. O corpo de bombeiros socorreu a mãe e a criança com vida e as levaram para o hospital metropolitano de Ananindeua, mas a criança não resistiu e morreu enquanto recebia atendimento médico. O motorista da carreta, que ainda não foi identificado, seguia viagem com destino à Belém (capital Paraense) e com a batida, o veículo em que estava ficou tombado às margens da BR-316. Já o carro de passeio ficou atravessado no meio da rodovia.

De acordo com o delegado Antonio Roberto, compareceu uma pessoa na delegacia do Centro de Castanhal e informou que o William Maic era guarda municipal em Capanema e que ele teria dado uma carona ao Antonio Nilson, que era pai da adolescente de 17 anos e avô da criança, que morreu no hospital. A família das vítimas informaram a essa reportagem que o William atuava como taxista clandestino realizando o serviço de "lotação", conduzindo passageiros para outros municípios. 

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal, que esteve no local, informou que a verdadeira causa do acidente vai ser constatada quando sair o resultado da perícia feita por peritos do Instituto Médico Legal (IML).

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