segunda-feira, 10 de julho de 2017

Mais 3 pessoas são vítimas de baleamento em Castanhal



Baleamentos são frequentes na cidade de Castanhal, região do nordeste paraense. Anteontem mais três pessoas foram alvejadas por disparos de arma de fogo, sendo que uma das vítimas morreu e outras duas estão hospitalizadas. Nenhum atirador foi preso ainda ou ao menos identificado.

A bala rolou logo no início da manhã, por volta das 7h30min, no conjunto Caetana, área do bairro Novo Caiçara. João Fernando da Silva e Silva, de 36 anos, recebeu um tiro no abdômen. Ele foi socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros e transportado ao hospital público da cidade, mas teve de ser transferido ao hospital metropolitano, em Ananindeua, devido a gravidade do ferimento. Não se sabe ao certo como ocorreu o baleamento. Após receber alta médica, João Fernando será convidado para contar sua versão na Delegacia de Polícia Civil.

NOITE

Já por volta das 22h, houve outro baleamento na “cidade modelo”. Aconteceu dentro de um estabelecimento comercial, situado em frente a uma igreja católica, às margens da rodovia BR-316, no bairro Centro. Andrei Oliveira Sodré, de 28 anos, disse que trabalha como segurança particular e que estava em serviço quando dois homens não identificados entraram no estabelecimento efetuando vários disparos de arma de fogo. Em seguida, a dupla fugiu do local, possivelmente em uma motocicleta. Ferido, o segurança Andrei foi socorrido e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas. Ele não corre risco de perder a vida.

HOMICÍDIO
Trinta minutos depois, um homicídio foi registrado no Bom Jesus, mais precisamente na rua José Holanda Pereira, área de periferia. Juan Ramon de Moraes Avelino, de 29 anos, estava em um carro modelo Celta, de cor prata, quando foi interceptado por dois desconhecidos, que chegaram atirando várias vezes contra o motorista do carro. Alvejado, Juan Ramon morreu no local. Os atiradores fugiram na moto do modelo, cor e placa não anotados por testemunhas. O corpo de Juan Ramon Moraes de Avelino foi removido ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de praxe para depois ser liberado aos familiares para velório e sepultamento. A motivação e autoria do crime ainda são desconhecidas. A polícia não informou se a vítima tinha ou não algum tipo de envolvimento com a criminalidade.


Por Tiago Silva (Diário do Pará) 

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