sexta-feira, 21 de abril de 2017

“Badala” é executado a tiros efetuados por homens encapuzados

Leonardo da Silva Gomes, conhecidos pelos amigos como “badala”, de 31 anos; foi morto a tiros efetuados por 3 homens encapuzados, segundo informações repassadas por possíveis testemunhas ao delegado Nélio Magalhães, da Divisão de Homicídios (DH) da cidade de Castanhal, região do nordeste paraense.

O crime aconteceu na madrugada do dia 19/04, por volta de 1h, no bairro Ianetama, mais precisamente na rua Comandante Assis. Leonardo da Silva Gomes, o “badala”, estava em frente de uma residência quando foi executado com pelo menos 5 tiros, a maioria na cabeça. A vítima morreu no local. O corpo foi removido por peritos para o Instituto Médico Legal (IML). Os atiradores teriam fugido do local em um carro, do modelo, cor e placa não anotados por testemunhas. Homens da Polícia Militar realizaram incursões na tentativa de localizar e prender o trio, mas nenhum suspeito foi encontrado. Leonardo morava na rua São João do mesmo bairro em que foi assassinado. As causas ainda são desconhecidas.

ADOLESCENTE MORTO A TERÇADADAS

        Ainda na cidade de Castanhal, um adolescente de 15 anos morreu após receber 3 terçadadas pelo corpo desferidas por outro adolescente da mesma idade da vítima. O caso ocorreu na segunda-feira (17), mas só ontem familiares registraram o fato na sede da Divisão de Homicídios (DH) do Apeú, Distrito castanhalense.

        De acordo com o delegado Nélio Magalhães, o crime foi por motivo fútil. “Os 2 adolescentes tinham uma rixa. Eles disputavam uma menina, também menor de idade”, explicou o delegado. Um dos garotos trafegava em uma bicicleta pelas ruas do bairro Heliolândia quando foi atacado pelo seu algoz. Atingido com a primeira terçadada pelas costas, Gilvan Oliveira Uchoa caiu no chão, momento em que recebeu mais duas terçadadas na cabeça. O menor infrator fugiu do local correndo e ainda não foi localizado.

        Ferido gravemente e sangrando bastante, Gilvan foi socorrido e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas, mas não resistiu. Familiares da vítima não informaram os locais de velório e sepultamento.

Texto e fotos: Tiago Silva (Correspondente Diário do Pará)

                                                                                                                          

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